O segundo livro da série A Irmandade da Adaga Negra conta
a história de Rhage.
Rhage é o membro mais violento da Irmandade. Amaldiçoado
pela Virgem Escriba ele carrega uma besta dentro de si. Teme pela segurança de
seus irmão durante uma briga, pois se ele sentir o mínimo de dor, a besta se
liberta e não é capaz de distinguir amigos de inimigos e ataca para matar,
devorando literalmente suas vitimas.
Seu temor piora quando ele conhece Mary, uma humana com
uma doença terminal, que sem querer acaba entrando no mundo dos vampiros. Rhage
se apaixona instantaneamente por Mary, e não podemos dizer que foi amor à
primeira vista, pois ele estava temporariamente cego pela liberação da besta.
No primeiro encontro Mary se sente amedrontada por Rhage
que age da maneira mais estranha que existe, prensando ela contra a parede e
pedindo para ela falar sem parar por que não consegue mais ficar sem escutar a
sua voz. E tudo piora quando os malditos Redutores veem Mary com Rhage e tentam
sequestra-la. Gente, como eu odeio esses caras, e depois dessa leitura acho que
preciso ficar um bom tempo sem sentir o cheiro de talco bebê, quando lerem
entenderão.
Disposto à proteger Mary, Rhage literalmente acampa na
casa dela, e á aí que ela descobre quem é esse ser misterioso por quem está se
apaixonando.
Lendo esse livro eu me encantei com a força de Mary,
mesmo sabendo o seu destino ela não desiste de viver. Rhage não tem igual, ele
se dispõe abrir mão de Mary para que ela sobreviva. E amei a besta que vive
dentro de Rhage, ela acaba se mostrando uma mão na roda, e também ama Mary,
sendo capaz de protegê-la.
Essa família é perfeita e um capaz de morrer pelo outro.
Nessa série somos apresentados à um mundo novo e totalmente desconhecido que
envolve vampiros. Ler um livro sobre vampiros achando que vai ser igual aos
outros e sendo pega de surpresa por não ser nem um pouco parecido é
surpreendente. Vale à pena ler, ter e amar essa série.
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